terça-feira, 27 de setembro de 2011
21º ENCONTRO DA ANAMMA
Representantes da Secretaria do Meio Ambiente de Maracanaú participam, a partir de hoje, 26, do 21° Encontro Nacional da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente – Anamma. O evento está acontecendo na cidade de Sorocaba, reunindo os principais governantes atentos às questões de meio ambiente de todo o país e pessoas comprometidas, em seus municípios, com uma gestão sócio-ambiental responsável. Durante o evento, serão apresentados o quadro atual da Política Nacional de Resíduos Sólidos e configuração dos Planos Municipais, a questão do planejamento sustentável das cidades para a Copa de 2014 e mudanças climáticas. Maracanaú estará sendo apresentada como uma cidade modelo no Estado do Ceará, por meio de importantes atividades já promovidas pelo Município, como o Junho Ambiental, Agenda 21 e o Protocolo de Maracanaú. (AF)
quarta-feira, 27 de julho de 2011
SeLiga na Palestra - Tema: Meio ambiente - Telecentro Dural Aires
Hoje, (27/07) participei do SeLiga na Palestra no Telecentro Durval Aires ministrando uma palestra sobre Meio Ambiente. Falei sobre a questão do descarte adequado do lixo, a importância da reciclagem apresentei o Projeto Recicla Industrial.
Participaram da palestra usuários do telecentro, em diversas faixas etárias. Foi um encontro muito bom, onde conversamos sobre as questões ambientais e sociais que estão envolvidas com o descarte do lixo.
Agradeço ao monitor Gustavo Irineu, que me propôs esse trabalho e a Sra. Beth, coordenadora da escola que me recebeu muito bem. Obrigada!
Participaram da palestra usuários do telecentro, em diversas faixas etárias. Foi um encontro muito bom, onde conversamos sobre as questões ambientais e sociais que estão envolvidas com o descarte do lixo.
Agradeço ao monitor Gustavo Irineu, que me propôs esse trabalho e a Sra. Beth, coordenadora da escola que me recebeu muito bem. Obrigada!
SeLiga na Palestra, Meio Ambiente, Telecentro Durval Aires
SeLiga na Palestra, Meio Ambiente, Telecentro Durval Aires
Turma dos participantes da palestra sobre meio Ambiente
Eu, Gustavo Irineu (Monitor do SeLiga) e Sra. Beth (Coordenadora da Escola)
terça-feira, 26 de julho de 2011
Implantação da Coleta Seletiva na Panificadora D'Vera
Hoje, (26/07) a Panificadora D'Vera implantou, oficialmente, a coleta seletiva. Sendo o primeiro comércio do Conjunto Industrial a implantar a coleta seletiva relacionada ao Projeto Recicla Industrial.
Participaram deste momento os proprietários, funcionários, o catador responsável pelos resíduos da panificadora e eu representando o Projeto Recicla industrial.
Durante a reunião mensal dos funcionários foram entregues cartazes informativos e os coletores dos resíduos orgânicos e recicláveis para cada setor da panificadora, e nomeados um funcionário de cada setor como Agente Cidadão, que ficou responsável por acompanhar diretamente a coleta e ajudar na conscientização dos demais funcionários.
Participei da entrega dos coletores, divulguei o Projeto Recicla Industrial e salientei a importância de cada funcionário na execução deste trabalho de separação do lixo. Foi um momento muito importante e marcante para a execução do Projeto Recicla Industrial.
Um sucesso!
Participaram deste momento os proprietários, funcionários, o catador responsável pelos resíduos da panificadora e eu representando o Projeto Recicla industrial.
Durante a reunião mensal dos funcionários foram entregues cartazes informativos e os coletores dos resíduos orgânicos e recicláveis para cada setor da panificadora, e nomeados um funcionário de cada setor como Agente Cidadão, que ficou responsável por acompanhar diretamente a coleta e ajudar na conscientização dos demais funcionários.
Participei da entrega dos coletores, divulguei o Projeto Recicla Industrial e salientei a importância de cada funcionário na execução deste trabalho de separação do lixo. Foi um momento muito importante e marcante para a execução do Projeto Recicla Industrial.
Um sucesso!
Almoço especial com todos os colaboradores antes da reunião
Reunião mensal com os colaboradores D'Vera
Reunião mensal com os colaboradores D'Vera
Reunião mensal com os colaboradores D'Vera
Entrega dos coletores para separar o Resíduo Orgânico do Reciclável
sábado, 23 de julho de 2011
Plano Diretor Participativo - Oficina de Comunidade - Conjunto Industrial
Ocorreu hoje, (23/07/2011) uma Oficina na Comunidade sobre o Plano Diretor Participativo de Maracanaú. O encontro aconteceu na Escola Walmiki Sampaio durante todo o dia com representantes dos bairros: Esplanada do Mondubim, Cidade Nova e Conjunto Industrial.
Durante o encontro foram discutidos problemas da comunidade relacionados à Habitação, Saneamento, Infra Estrutura, Patrimônio Histórico e Cultural, Segurança e Zoneamento (Zona Especial de Interessa Social - Z.E.I.S). Onde os moradores, representantes dos bairros, puderam listar os principais problemas de sua comunidade, pontuá-los no mapa do bairro e apresentá-los à equipe presente do Plano Diretor Participativo.
Na ocasião foram escolhidos dois representantes de cada bairro que serão os facilitadores da comunicação entre a Prefeitura e a Comunidade e participarão do Fórum que ocorrerá em Setembro, onde serão divulgadas as propostas de melhorias para as questões levantadas durante o encontro de hoje.
Durante o encontro foram discutidos problemas da comunidade relacionados à Habitação, Saneamento, Infra Estrutura, Patrimônio Histórico e Cultural, Segurança e Zoneamento (Zona Especial de Interessa Social - Z.E.I.S). Onde os moradores, representantes dos bairros, puderam listar os principais problemas de sua comunidade, pontuá-los no mapa do bairro e apresentá-los à equipe presente do Plano Diretor Participativo.
Na ocasião foram escolhidos dois representantes de cada bairro que serão os facilitadores da comunicação entre a Prefeitura e a Comunidade e participarão do Fórum que ocorrerá em Setembro, onde serão divulgadas as propostas de melhorias para as questões levantadas durante o encontro de hoje.
Representantes do Conjunto Industrial
discutindo as problemáticas de sua comunidade
Representantes do Conjunto Industrial
discutindo as problemáticas de sua comunidade
Representantes do Conjunto Industrial pontuando suas problemáticas
no mapa do bairro e fazendo o registro por escrito
Equipe do Plano Diretor Participativo relatando a importância do PDP,
orientando o grupo para a realização das atividades
e identificando os representantes oficiais de cada bairro
Equipe de apoio do Plano Diretor Participativo de Maracanaú
Pontos marcados no mapa
das problemáticas encontradas no Conjunto Industrial
Apresentação dos grupos
Representantes do Conjunto Industrial
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Plano Diretor Participativo de Maracanaú
O Plano Diretor Participativo de Maracanaú, terá uma reunião no Conjunto Industrial, dia 27 de julho de 2011 (sábado), na Escola Walmiki Sampaio, início às 08:00 hs, com café da manhã, encerramento às 15:00 hs, haverá um intervalo para almoço.
Durante o encontro serão discutidas propostas de melhorias para o bairro.
Participe!
Seja um cidadão ativo e participativo!
Formação de Orientadores de Aprendizagem - SEBRAE
Participei do Curso de Formação de Orientadores de Aprendizagem do Sebrae, nos dias 11 a 15/07/2011, em Maracanaú. O curso foi voltado para Formar Orientadores do Curso Aprender a Empreender. A turma composta por trinta pessoas, foi ministrada pela Iandra (Sebrae).
Durante esses dias de formação estudamos Andragogia (educação de adultos), tivemos discussão de grupo e trabalhos em equipe sobre a metodologia de ensino/aprendizagem e ministramos as Teleaulas do Curso Aprender a Empreender.
Foi uma semana de muita aprendizagem, ensino e socialização com um grupo de pessoas muito interativo!
Muito bom!
Durante esses dias de formação estudamos Andragogia (educação de adultos), tivemos discussão de grupo e trabalhos em equipe sobre a metodologia de ensino/aprendizagem e ministramos as Teleaulas do Curso Aprender a Empreender.
Foi uma semana de muita aprendizagem, ensino e socialização com um grupo de pessoas muito interativo!
Muito bom!
Anny, Iandra e Wagner
Garotas Propaganda .........heheeheh
Raquel e Jamille
Dinâmicas em Grupo
Iandra, Anny, Wagner e Instrutores SeLiga
Anny e Wagner entregando Certificado de Participação no Curso
Eu recebendo o Certificado pela Anny
Equipe de atividades
Equipe União em Ação
fazendo o encerramento das metas da Semana, com uma dinâmica de grupo
Grupo de Atividades
Eu apresentando Teleaula do Aprender a Empreender
Árvore do Conhecimento
Equipe 04 da teleaula Aprender a Empreender
Eu, Kelvyn, Ivandir e Steffany em uma dinâmica de grupo
Toda a turma participante do Curso de Formação de Orientadores de Aprendizagem - Sebrae
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Um trabalho de merda, Por Tatiana Achcar.
A colunista do Yahoo!, Tatiana Achcar publicou essa semana um artigo sobre o trabalho de compostagem. Mostrou vários exemplos de cidades que implantaram a coleta seletiva do lixo e criaram cooperativas que trabalham com a compostagem. No texto a autora faz trocadilhos sobre o consumismo exagerado, a divulgação da sustentabilidade e a importância da compostagem, com a dificuldade do homem em trabalhar com restos.
Falar de sustentabilidade é muito fácil, difícil é encontrar pessoas que queram colocar a mão na massa e fazer a diferença nas sua atitudes. Para muitos o resíduo ainda é visto como o destino final do produto que foi consumido, mas na realidade o resíduo pode se transformar em materia prima para outros produtos e ser um grande gerador de renda, além de conservar o meio ambiente!
O artigo é muito bom, vale a pena ler!
http://colunistas.yahoo.net/posts/12211.html
"No discurso da sustentabilidade ecoam extremos: privação e prazer. Extinção, destruição e um monte de nãos de um lado, bem estar, paraísos naturais e soluções milagrosas de outro. Esquecem, porém, que uma coisa não está separada da outra. Onde há vida, há morte. Você consome e gera lixo, você come e produz merda.
Consumir e comer são coisas boas, dão prazer, mas lidar com o lixo e com a merda é um estorvo. Ninguém está a fim de lidar com restos, eles apodrecem, cheiram mal, lembram a morte. Então embala tudo num saco plástico e joga fora, aperta o botão mágico da descarga e manda pra baixo, embebido em água potável. Esconde nos rios, nos mares, em aterros, na periferia das cidades e na periferia do mundo, na Somália, no Haiti, no cafundó.
Esse medo exacerbado do resto virou patologia na sociedade do novo, da homogenização e do controle e pode ser explicado por algum psicanalista, mas o fato é que, para criar uma cultura de qualidade de vida sustentável, a gente vai ter que encarar os temores que vem das entranhas e percorrer um novo caminho entre a privação e o prazer.
Em São Paulo, há dois aterros sanitários monstruosos, o Bandeirantes e o São João, que, segundo esta reportagem, ocupam juntos a área de 270 estádios do Maracanã, pesam o equivalente a 80 milhões de fuscas e chegam à altura de um prédio de 50 andares. Eles atingiram sua capacidade máxima e não funcionam mais. Mas a cidade não para, a cidade só cresce e produz, todos os dias, 17 milhões de toneladas de resíduos, dos quais 10 milhões são de lixo doméstico embalados em sacos plásticos, verdadeiras bombas de metano. De tudo isso, apenas 1% é reciclado e 94% vão direto para o aterro, sem nenhum tipo de triagem.
Onde há problema, há oportunidade. A cidade de São Francisco, na Califórnia, criou a primeira coleta urbana de larga escala do país de restos de comida para compostagem. Atualmente, centenas de milhares de moradores e cerca de cinco mil restaurantes e outros negócios encaminham, diariamente, 600 toneladas de restos de comida, poda de jardim, filtro de papel, caixa de pizza, pauzinho de comida japonesa e outros materiais para uma usina de compostagem. A gororoba vira um adubo rico em nutrientes, devolvido à população e usado para cultivar os alimentos orgânicos e os vinhos de alta qualidade que a cidade é famosa em oferecer.
O esforço para chegar nesse estágio maduro e atingir a meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa é de todos. A população se compromete a separar o lixo em conteineres distintos e fica sujeita à multa se sair da linha, a prefeitura se encarrega da coleta e entrega e uma cooperativa assume a compostagem, que pode ser feita em empresas, escolas, condomínios, restaurantes, eventos, hoteis e nos municípios de qualquer canto do planeta. Invariavelmente, essa alquimia reduz em cerca de 50% o lixo doméstico, alivia a demanda por aterros sanitários já sobrecarregados, evita a formação de chorume tóxico e gás metano, produz fertilizantes naturais e gratuitos usados no jardim e na horta.
Sustentabilidade pode trazer felicidade, sim, quando a gente faz os trabalhos que gosta e encara as tarefas que não gosta (e que chamamos de trabalhos de merda). No cerrado central, uma comunidade fundamentada na permacultura reverteu a fragilidade do solo com muita bosta. Num bairro carente de Florianópolis, a comunidade deu cabo no lixo, nos ratos e nas doenças com a revolução dos baldinhos. Em um ano, 60 famílias reciclaram 30 toneladas de restos de comida, que usam para adubar suas pequenas e poderosas hortas urbanas. Visitei o novo aterro do projeto na semana passada e qual foi minha surpresa: um monte de bosta doada pela polícia montada agora também faz parte da arte de transformar resto em ouro."
Falar de sustentabilidade é muito fácil, difícil é encontrar pessoas que queram colocar a mão na massa e fazer a diferença nas sua atitudes. Para muitos o resíduo ainda é visto como o destino final do produto que foi consumido, mas na realidade o resíduo pode se transformar em materia prima para outros produtos e ser um grande gerador de renda, além de conservar o meio ambiente!
O artigo é muito bom, vale a pena ler!
http://colunistas.yahoo.net/posts/12211.html
"No discurso da sustentabilidade ecoam extremos: privação e prazer. Extinção, destruição e um monte de nãos de um lado, bem estar, paraísos naturais e soluções milagrosas de outro. Esquecem, porém, que uma coisa não está separada da outra. Onde há vida, há morte. Você consome e gera lixo, você come e produz merda.
Consumir e comer são coisas boas, dão prazer, mas lidar com o lixo e com a merda é um estorvo. Ninguém está a fim de lidar com restos, eles apodrecem, cheiram mal, lembram a morte. Então embala tudo num saco plástico e joga fora, aperta o botão mágico da descarga e manda pra baixo, embebido em água potável. Esconde nos rios, nos mares, em aterros, na periferia das cidades e na periferia do mundo, na Somália, no Haiti, no cafundó.
Esse medo exacerbado do resto virou patologia na sociedade do novo, da homogenização e do controle e pode ser explicado por algum psicanalista, mas o fato é que, para criar uma cultura de qualidade de vida sustentável, a gente vai ter que encarar os temores que vem das entranhas e percorrer um novo caminho entre a privação e o prazer.
Em São Paulo, há dois aterros sanitários monstruosos, o Bandeirantes e o São João, que, segundo esta reportagem, ocupam juntos a área de 270 estádios do Maracanã, pesam o equivalente a 80 milhões de fuscas e chegam à altura de um prédio de 50 andares. Eles atingiram sua capacidade máxima e não funcionam mais. Mas a cidade não para, a cidade só cresce e produz, todos os dias, 17 milhões de toneladas de resíduos, dos quais 10 milhões são de lixo doméstico embalados em sacos plásticos, verdadeiras bombas de metano. De tudo isso, apenas 1% é reciclado e 94% vão direto para o aterro, sem nenhum tipo de triagem.
Onde há problema, há oportunidade. A cidade de São Francisco, na Califórnia, criou a primeira coleta urbana de larga escala do país de restos de comida para compostagem. Atualmente, centenas de milhares de moradores e cerca de cinco mil restaurantes e outros negócios encaminham, diariamente, 600 toneladas de restos de comida, poda de jardim, filtro de papel, caixa de pizza, pauzinho de comida japonesa e outros materiais para uma usina de compostagem. A gororoba vira um adubo rico em nutrientes, devolvido à população e usado para cultivar os alimentos orgânicos e os vinhos de alta qualidade que a cidade é famosa em oferecer.
O esforço para chegar nesse estágio maduro e atingir a meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa é de todos. A população se compromete a separar o lixo em conteineres distintos e fica sujeita à multa se sair da linha, a prefeitura se encarrega da coleta e entrega e uma cooperativa assume a compostagem, que pode ser feita em empresas, escolas, condomínios, restaurantes, eventos, hoteis e nos municípios de qualquer canto do planeta. Invariavelmente, essa alquimia reduz em cerca de 50% o lixo doméstico, alivia a demanda por aterros sanitários já sobrecarregados, evita a formação de chorume tóxico e gás metano, produz fertilizantes naturais e gratuitos usados no jardim e na horta.
Sustentabilidade pode trazer felicidade, sim, quando a gente faz os trabalhos que gosta e encara as tarefas que não gosta (e que chamamos de trabalhos de merda). No cerrado central, uma comunidade fundamentada na permacultura reverteu a fragilidade do solo com muita bosta. Num bairro carente de Florianópolis, a comunidade deu cabo no lixo, nos ratos e nas doenças com a revolução dos baldinhos. Em um ano, 60 famílias reciclaram 30 toneladas de restos de comida, que usam para adubar suas pequenas e poderosas hortas urbanas. Visitei o novo aterro do projeto na semana passada e qual foi minha surpresa: um monte de bosta doada pela polícia montada agora também faz parte da arte de transformar resto em ouro."
Tatiana Achcar
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